foi no ler-te
que arfei rubra
reencontrar-te:
pétala fresca
que era escuso
teu traço nutrido
e dele agora
me faço adicta
nesse sorver de prazer fortuito
trêmula, embevecida
em arrepio pousada
aderida
na cavidade de tua letra
funda.
3 comentários:
Anônimo
disse...
humm gostei disso, me vi alineado... ou te vi em culto à baco... ou vice versa....rs foi mesmo como o que sai de mim, digo isso em alegria... e se saiu sem freios vira cósmico. grande beijo
E a letra Toda envaidecida Ao saber que lida E reverberante Nas sinapses Sentiu-se infante Gozando ápices E deu um volteio Quase um chamego Nua em pelo Para ser devorada Que na sua alvorada Ela era toda aurora E agora Não quer mais ir embora...
3 comentários:
humm gostei disso,
me vi alineado... ou te vi em culto à baco... ou vice versa....rs
foi mesmo como o que sai de mim, digo isso em alegria... e se saiu sem freios vira cósmico.
grande beijo
produzindo, como sempre hum?
um texto que vem sobreposto ao seu poema:
http://eder-fonseca.com.br/ss-v1-2007/index.php?entry=entry080514-175737
um abraço,
eder.
E a letra
Toda envaidecida
Ao saber que lida
E reverberante
Nas sinapses
Sentiu-se infante
Gozando ápices
E deu um volteio
Quase um chamego
Nua em pelo
Para ser devorada
Que na sua alvorada
Ela era toda aurora
E agora
Não quer mais ir embora...
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