da cara caem-me os sentidos
teimam em refugiar-se de mim
do eito, sufocando, ao leito
amordaçamento de marfim.
qual glóbulo que em fervente açoite
estoura o aneurisma sem menção
Anima rasga a pele, faz arroubo
rompe o vácuo, rompe a ordem, dá vazão.
11 comentários:
Oba! Sou a primeira a comentar pela primeira vez :D
Amei o seu poema e o texto sobre o amor que é muito verdadeiro.
É daquelas poucas coisas que são reais e fantásticas ao mesmo tempo.
E gostei muito do seu poema mesmo ^_^
Beijinhos!
Visiting you
que rasgo!
tudo a ver o "estoura o aneurisma".
muito bom! intensidade!
que rompante!
desordem total.
bj
a sensibildiade perente na ferida.
:)
Muito bom
Suas palavras rasgadas dão vazão as sensações...
Digna pompa
Então que se rompa
Até os pampas
E se faça rampa
Que tudo que transborda a tampa
Há de ser alicerce
Para que verse
E disperse
Esse universo da tua imensidão...
Porque a vida as vezes pede o caos.
Muito bom, Aline.
Bjos da Elis
seus poemas são lindos, line * *
gata, te indiquei: http://punksinger.wordpress.com/2009/02/06/survey-lol
:)
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