Passa o dedo no espelho do dia e reflete a constelação de flores mais fortuitas, a brincar de móbile na abóbada do entardecer da vida - adorno!
Limpo as feridas com as páginas do seu encanto, no que desperto de engarrafada síncope - faz silenciar o zumbido da pausa!
É que só bebo das primeiras fontes, as que transitam desnudas num jardim de inferno - eis que, meio louca, des-vario os acordes das cores.
Estragando teatros - tear!
Nenhum comentário:
Postar um comentário